21 de Dezembro: Início das Festividades Mágickas do Solstício de Verão no Hemisfério Sul Terrestre.
O ápice da Luz Solar arde na pele e seca nossas gargantas.
Após sentir esse desconforto nos tornamos capazes de valorizar todos os momentos de frescor que afastam a aridez e o calor exacerbados.
Então surge o Sol da tarde nos ensinando que, com sutileza, podemos fazer brilhar nossa luz interior sem que ela cause queimaduras e incômodos por aí.
A tranquilidade do fim do dia, que antecede a noite, é capaz de restaurar a harmonia das casas através dos antigos Espíritos Lares – Seres Protetores das Famílias, de acordo com diversas Tradições Mágickas Italianas.
Seguindo o exemplo do Sol comprovamos a importância de ter as ideias e ideais muito claros e bem definidos.
Quando mostramos teimosia pro Universo, o Universo presta atenção em nós.
A partir de JÁ a ESTRELA MÁXIMA DA FORTUNA brilha sobre a minha, a sua e a nossa vida!
Inspirado pelo infortúnio ocorrido com o ator Jason David Frank, o Tommy Oliver do Mighty Morphin Power Rangers, trago uma Conversa Honesta sobre o tema Saúde Mental / Espiritual. Você não tem notado os sinais que o Cosmos tem dado de que tá tudo errado e precisamos URGENTEMENTE de mudanças?
Por tão pouco e de forma bem banal diversas pessoas mostram o que pensam de fato sobre você e o que sua figura representa em suas vidas. Cultivar relacionamentos interpessoais com seres humanos é frustrante, pois muitos deles nem sequer tem noções básicas de honra e valor familiar... Não têm berço. É tudo parte um joguinho vulgar, sem propósito e desanimador.
Por tão pouco muitas e muitas pessoas atestam o que você sempre soube: que apenas aguardam a oportunidade pra te atacar, mostrando que por ti elas não têm respeito algum. Você é somente uma muleta. Te usam conforme suas conveniências chulas dentro da família, nos coleguismos variados, entre outros.
Por tão pouco est*pram sua inocência e educação, porque o importante é que a futilidade dos falsos amigos esteja no topo sendo cultuada como Deus. A sua essência não é interessante. O seu conhecimento é equiparado a uma lata de l1xo. A sua missão de vida é bombardeada pelos parasitas astrais que controlam cada homem e mulher (fantoches) que te abraçam e beijam, mas que também tentam te esf*quear pelas costas.
E, enfim... Por tão pouco me desapego e abandono todo excesso que não tem mais sentido segurar comigo. É um dos dons do Virginiano, saca? Insistimos pra dar chances e preparar revanches. Contudo, quando esgotamos e caímos na real, adeus adeus, seu animal! Justamente por isso comemoro e agradeço a minha Santa Sagrada Solitude, a qual me recorda carinhosa que EU SOU MAIS.
Aquele a quem eu sirvo, Aquele que me rege, é MAIOR e MAIS FORTE!
Saudações, mortais! E fiquem aí no cirquinho de vocês, pois do jeito que são (falsos, birrentos e sem graça), a tenda vai pegar fogo e tudo será reduzido a cinzas loguinho.
Depois não adianta chorar. A culpa é toda de vocês e é, por consequência, intransferível, fofos.
O pessimismo e o mau agouro do homem amargurado não é e nunca será o fator determinante do futuro.
Os grandes ideais, as promessas de amor e os gestos tão vitais escrevem em linhas retas a narrativa responsável por prever como desabrochará o amanhã.
Apenas o inimigo sustenta o pensamento de que as tais linhas tortas, que certas jamais estão, transcritas através de boatos chulos e maldosos, guiam ao “gran finale” – O desfecho.
O tempo torna o espírito capaz de reverter lamúria em poemas. O fundamento disso é somente buscar o entendimento daquilo que acontece no entorno e a solução pronta dos problemas que aos seres enfraquece.
Se, durante um devaneio (vindouro tal como um vislumbre Mágicko dos céus), o indivíduo puder seguir o ritmo da suave melodia de um piano encantado, por um Mestre tocado – Talvez Beethoven, ou Chopin – garanto que todas as Estrelas prestarão muita atenção.
Exercitar a mente, preparar os olhos, refinar a percepção de forma insistente, pra que a realidade seja com ousadia interpretada, vista e selada; pra que as orações sejam virtuosamente consagradas; é o feito que o Pai da Luz que não se apaga quer ver desenvolvido pelos seus filhos – Os descendentes da Alvorada Cósmica.
Assim são criadas as lendas contadas ao redor das fogueiras que inspiram as crianças, os românticos, as danças e os cânticos.
•
Texto e vídeo por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Imponha-se sem medo! Pois o verdadeiro só faz acontecer apontando o dedo.
Amigo, você não é escravo de ilusão. Você existe tendo raízes sólidas fincadas no chão.
Sua verdade existe acobertada pelos mais graduados Mestres Cósmicos.
Entenda que, ao avaliar a sentença alheia, não apenas sua mente compreende a gravidade dos casos, como também seu espírito chora ao sentir as dores do próximo.
O efeito clássico da empatia refinada.
Peço, encarecidamente, que dê mais votos de confiança ao seu poder de ver. Creia, pois o todo resto crê em ti; pois todos os inimigos se resguardam quando você chega.
Amizades e amores pra você e os seus são consequências da responsabilidade intergaláctica vos delegada. Nada disso vem por mero acaso... Nada disso é somente regalo... Nada disso é o "bom demais pra ser real.".
Família espiritual é igual a grupo de operações especiais.
Agosto é o mês terráqueo dos grandes propósitos trazidos ao mundo.
– "Central pra Detetive DellaMorta. Na escuta?! Central pa...".
– DellaMorta na escuta.
– "Suspeito de roubo e assassinato percorrendo a quinta com a St. Peter em um Landau Azul. Placa CEN 666. Copiou?".
– Copiado. A caminho, central.
O Detetive Frank DellaMorta aperta o cinto de segurança em seu Impala 69 Vermelho, ajeita o retrovisor pra enxergar onde tá o mendigo bêbado enquanto sai da vaga onde estacionou o carro e põe os óculos de sol no rosto.
– "Vai, Jimmy, c*ralho!" – Ele saúda sorrindo o Voodoo do Hendrix tocando no rádio... E pau na máquina!
Cigarro tirado de trás da orelha aceso num instante. O ronco assombroso do motor anuncia a perseguição do assassino. Mais um dia comum pro “Abutre de Venice Beach” – Codinome do Frank dado pelos seus colegas.
Cruzando a quinta com a St. Peter as sirenes das viaturas começam a soar e o fugitivo é identificado.
DellaMorta prepara sua Pistola Calibre 38 de Ouro (Relíquia deixada por seu avô Magnus) e, enquanto pilota o Impala, busca fixar a mira do revolver nos pneus do Landau Azul.
O Pôr do Sol parece forrar o asfalto com um tapete alaranjado.
– "Bam! Bam!... BAM!" – O último disparo é certeiro e tira o assassino da pista. O Landau bate num hidrante em frente e Peixaria Mar de Cesar e uma lambança logo toma conta do momento.
O Detetive sai do seu veículo segurando sua arma e manda o assassino descer devagar do Landau destroçado.
- Sai da p*rra do carro, com as mãos atrás da cabeça... Sem gracinhas!
Puts!!! Mas quem poderia imaginar, quem iria sequer supor, que aquele assassino em fuga também foi um dos capangas presentes na Chacina Vitória, a qual ceifou a vida do Capitão Magnus DellaMorta, avô do Frank, há 15 anos?
Uma perseguição rotineira leva o Abutre de Venice Beach a confrontar seu passado outra vez...
Frank sabe que, a partir daí, nada será igual a antes, porque cavoucar esse buraco irá desenterrar segredos perigosos de muitos poderosos.
Mas é o único jeito de fazer justiça pela morte do seu avô.
O Detetive continuará a servir a lei e honrar seu juramento, ou vingará a m0rte da pessoa que ele mais amou na vida?
Duendes. Criaturinhas lindas e meigas, certo? Bom, uma parte delas com certeza transborda educação do mais alto nível Cósmico. Mas nem tudo o que parece ser bondoso de fato é.
Nesse dia tão sapeca falarei sobre uma raça de Duendes que minha família – Os DellaMorta – chama de “Mal’Dittini”, uma variação do termo em italiano “Piccoli Maledetti”, que em português significa “Malditos Pequeninos”, ou como digo “Filhos da P*ta do Car*lho”.
Os Duendes são uma espécie de Seres Sobrenaturais originários da Magia Primordial dos Elementos, ou das suas ramificações. Como a natureza também tem seu lado trevoso, há os Duendes criados a partir dos atributos malignos do poço. Aí entram os Mal’Dittini.
Nonna Bianca costumava contar uma lenda que nos arrepiava até os pelos da bunda:
– “Bambini miei, se não houver Lua no céu escuro da noite, jamais assoviem três vezes seguidas, porque um Mal’Dittini aparecerá no quarto, enquanto vocês dormem, e colocará uma barata nas suas bocas e costurará seus lábios. Sabe por que esses sem vergonhas o fazem? Porque a barata é a forma obscura dos feitiços de um antigo Bruxo do mal e esses Duendes são seus servos. Elas – Baratas – colocarão ovos nos seus estômagos e o ‘Nefasto’ irá corroê-los de dentro pra fora.”.
Velha louca! Nos fazia cagar nas calças. E quem ousaria assoviar depois dessa história? Mas sempre a perdoávamos após os pães maravilhosos que ela fazia.
Tem também outra lenda diferente, porém relacionada. Li no diário do ancestral Luigi DellaMorta, datado do século XIX, que as crianças nascidas entre 23 de Julho e 31 de Agosto, durante Lua Minguante ou Nova, em anos ímpares, vieram de uma das 13 Falanges da Magia Negra.
Elas são caçadas pelo Nefasto e seus servos – Os Mal’Dittini – e algumas são levadas às profundezas do submundo. Assim o Bruxão das trevas construiria um exército capaz de assolar a humanidade e libertar do poço os Deuses Caídos, incluindo o Deus Vampiro: Nya Topec.
Por isso, quando ofereço vinho e mel aos Seres da Floresta e aos Elementais, deixo claro que nenhum “Maldito” é bem-vindo ao banquete. Seleciono a dedo meus convidados, pois sei que, junto deles há penetras portadores de pragas.
O barulho do trovão, abafado pelas janelas fechadas, embalou a pergunta que me foi feita:
– Como tem passado, cabra? – Tá aí uma questão delicada.
Capitão Zé Alício, amigo de longa data, me visitara nessa noite no apê litorâneo que aluguei há uns dias pra escapar do caos humano e queria saber sobre mim.
Impossível não expor o óbvio, ainda mais prum irmão.
Cutucar a ferida é tenso, mas creio que é a única forma de forçar a cicatrização. Vai saber se essa conversa é um antisséptico espiritual...
– Cap., to aqui e agora – Comecei respondendo, mesmo sem saber direito o rumo da prosa – Lutando pra sobreviver. Tá foda. Todo dia é um desencontro novo... Todo dia é a velha ladainha de buscar e nunca encontrar e nem ser encontrado. E as armadilhas então, rapaz?!
Sentado numa cadeira e debruçado na mesa, com seus anéis de prata refletindo a luz lá de fora da iluminação pública, Cap. acendeu seu cigarro, tragou, segurou a fumaça e em seguida expirou observando a chuva caindo na rua.
– Bichinho, pra que carregar essa bigorna no peito? – Indaga Cap. com seu sotaque cearense – Pra variar você parou pra notar ao lado de quem tem andado? Os tipos de enredo trazidos? Já te disse que quando sentir a cabeça desnorteada é por conta daquilo assimilado do “vizinho”. Nada foge do que tu já conhece.
Cap. sempre correto.
Ele é verdadeiro e clareia as ideias até da mente mais envolvida pelas sombras.
A solução desses problemas até parece evidente, porém só parece. Qualquer palavra dita em momento de crise é bálsamo. Ainda mais se vinda daqueles que compreendem na íntegra o dilema... E sem julgamentos.
Após escutar meu amigo puxei a cadeira estofada da mesa e sentei ali de frente pra ele. Peguei um cigarro e servi café quente e amargo pra nós:
– Cap., você tem razão. Eu complico muito as cois...
– Nada, homi! – Me cortou – São apenas ossos do ofício... Nem se envergonhe. Somente seja mais forte do que os demônios. Mostre o poder da chefia! Foco nas alturas, lembra? Só assim não vai desperdiçar o melhor de ti.
– Cap.? – Aproveitei a deixa pra perguntar – Acha que to ficando doido? É inaceitável que meus sonhos, as vozes e os olhares sejam frutos da imaginação. São fortes demais pra isso. Sei o que vejo. Você sabe do fundamento.
Levantei da cadeira e parei de frente à janela molhada e fiquei olhando os balanços do parque sendo movidos pelo vento:
– Sinto presenças na redondeza. Claro, ninguém se revela. Entretanto, se essas pessoas podem ser identificadas nesse grau de Magia Cósmica, é porque são como nós. Enfim, a sensação de tentar agarrar o vento é desesperadora... Sei que estão perto, porém onde?!
– Hahaha! – Cap. riu alto – Quantas vezes seu coração errou, homi? Paciência! O medo distorce sua visão. O que tu vê tu vê!
Uma mistura de entusiasmo e “esperança renovada” me fez chorar.
Tanta coisa azucrinando a mente e, do nada, um amigo alivia meu stress e restaura minha fé através de uma conversa honesta e fraternal.
Ao invés dos trovões, agora a música “Darkness Darkness”, do Robert Plant, compunha a trilha sonora. A seleção aleatória do celular foi oportuna pra caralho.
Fechei os olhos.
Respirei fundo.
Traguei a música como se tragasse o cigarro e a segurei dentro de mim.
Caralho, mew...
A vida nunca esteve tão real.
•
Texto, desenho e foto por Dan DellaMorta
Vídeo Robert Plant - Darkness Darkness extraído do Youtube.
Durante os anos 90 muitos filmes, séries de tv, livros e músicas foram inspiração de vida pra maioria da minha galera.
A maior parte de nós (a tal“Geração Y”, “Millennials”; ou até “Última Safra dos Bons Lunáticos”) cresceu tendo como parâmetro grandes enredos poéticos e entusiasmantes.
Era o final da época que foi responsável por encorajar os nascidos românticos a sempre acreditarem na possibilidade de algo fantástico acontecer todos os dias.
Éramos instigados a descobrir mundos ainda inexplorados e a sonhar com aventuras épicas.
Essas produções cinematográficas, literárias e musicais despertaram na alma dos extraterrestres talentos e vocações.
Assim, acompanhando nossas histórias sendo contadas através de outras histórias, íamos recordando, aos poucos, da nossa Identidade Cósmica e nos elucidando nossas missões terrenas.
STRANGER THINGS é uma produção bastante especial, porque resgatou toda essa magia de outrora e a inseriu de volta na sociedade atual com uma força pop a qual não era vista há anos.
A criação dos Irmãos Duffer fez a nossa vibe de “Bons Lunáticos” ser vista novamente e ganhar notoriedade entre os diversos lixos culturais recentes. E foi EXCELENTE, pois deu um alívio imenso conseguir enxergar outras pessoas também falando a mesma língua.
É por isso que, pra muita gente da minha galera, STRANGER THINGS é um marco, ou seja, a carismática e super bem-vinda compilação de referências aos inigualáveis clássicos do milênio passado.
É recordar do princípio... Reparar metas e prioridades... Reaprender como encontrar porto seguro na realidade...
Praqueles que cresceram tendo esses incentivos artísticos pro amadurecimento espiritual, STRANGER THINGS será inesquecível graças ao abraço restaurador que deu nos fãs do EXTRAORDINÁRIO – Os inconformados inimigos da normalidade chata mundana.
É o poder da ARTE único e puro: INSPIRAÇÃO!
•
Texto e fotos por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Novamente sou a minha própria FESTA, graças aos Deuses!
Pros Ciganos sempre existe motivo pra festejar, pois viver é o ato de produzir e espalhar alegria, amor e saúde.
A noite é bela e jovial! Ela nos ensina, através da sua Magia Atemporal, o valor das coisas e pessoas.
Ou seja, a noite nos instrui, com muito carisma, a enriquecer o propósito de cada brinde, purificar as risadas, enfeitiçar as danças e valorizar o mais importante: A FAMÍLIA... Os que foram, os que permanecem e os que virão.
Sextar não representa somente a cerimônia de encerramento da semana mundana.
Vênus, Deusa regente das sextas-feiras, nos ensina que Sextar é se entusiasmar pela BELEZA no UNIVERSO... É se dedicar a PAIXÃO, ao ROMANCE e a FRATERNIDADE.
Sextar é vestir uma linda roupa, esbanjar a fragrância do seu melhor perfume e colocar suas joias.
Ainda que seu rolê seja sozinho dentro de casa, o gostoso é se enfeitar pra você e não pra alguém, pois você merece se agradar!
Portanto, se faça feliz!
Abra uma, duas, três, garrafas de vinho (Salute!)... Peça uma pizza transbordando queijo e ponha na JBL a sua playlist preferida pra tocar.
Dance debaixo das Estrelas, pule e cante alto! Voe no infinito e sonhe os sonhos mais deslumbrantes!
Hoje eu tava na rua e vi uma pessoa parecida com você.
Pra variar enxerguei o seu rosto estampado em outro alguém.
Uma meiguice no olhar inconfundível e também um grito de socorro que quase ninguém escuta, ou poderia ajudar.
Triste sina, no geral. Sempre a mesma coisa. Incessantemente sempre a mesma exaustiva e cruel ilusão que me faz te sentir por perto, ainda que eu saiba consciente que você não está aqui.
Como diz a canção do The Cure, "não importa o quão longe, te amarei eternamente".
Mas será que, em nome das Estrelas que nutrem os desejos mais profundos dos poetas e dos navegantes da Jornada das Eras, só nos é permitido o amor à distância?
Não me conformo com essa ideia, nem quero pensar nela. O fantástico que corre em nossas veias, e faz do nosso sangue vermelho como um vinho envelhecido e saboroso – das brisas as melhores – não me deixa ser tão cético e genérico.
A insanidade entranhada na sociedade humana luta pra me levar.
A cada dia faço esforços dignos de uma história épica pra me manter íntegro e fiel ao meu coração e ao nosso mundo. Acreditarei em seus olhos até o fim, mesmo que o fim seja sem o seu companheirismo, pois os seus olhos são a única orientação e motivação que possuo.
Diante disso dá pra concluir que ver por aí gente parecida com você, da forma que comecei esse meu singelo devaneio, tem o seu lado bom e ruim.
É péssimo, porque é como tentar agarrar o vento... Sal na ferida...
É benção, porque põe mais alguns gravetos na fogueira de vida (Inapagável) que existe em mim.
A esperança é vaga. Já a convicção se sustenta em fatos e através deles se fortalece.
Que seja então um sinal Cósmico de um tão aguardado reencontro.
Outra daquelas fotos da aborrecência que me fazem pensar:
- "Como eu tinha coragem de sair na rua e ser visto assim em público?", hahahahaha.
Bom, em 1999 essa caixinha aí apareceu no clipe "Coffee & TV" da banda Blur. Porém se manteve famosa por mais uma década após seu surgimento.
Não lembro ao certo como começou a modinha, mas em 2006 / 2007 rolava uma imagem pelas comunidades do Orkut, que era esse Milk aí da música, pra imprimir na sulfite e montar depois.
Maioria dos juvenis tinham um desse e claro que fui atrás de ter o meu também, haha.
Assim que imprimi minha cópia e terminei de colar as partes do Milk, corri tirar uma foto no espelho com minha antiga Cybershot pra atualizar o álbum do Orkut.
Apaguei uma das fotos (O limite de postagem era 10, ou 15) e fiquei me sentindo descoladaço por ter uma selfie fazendo referência ao Blur, hahaha.
Bons, saudosos e sombrios tempos!
Hahahahahaha.
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Parece que fomos todos colocados numa armadilha, tivemos parte das nossas memórias apagadas e fomos separados uns dos outros... Presos em rotinas que não nos pertencem e forçados a encarnar os dramas de outrem, simulando assim os dilemas sórdidos do inferno alheio.
Juntos somos invencíveis. Dependemos de ninguém pra ser e estar. Destruímos paradigmas. Somos mais interessantes do que a reles normalidade e isso nos torna o problema nos planos sujos de muitos magnatas Universo a fora.
Às vezes sou sim levado a crer que fomos vítimas de uma imensa e ramificada conspiração, como em Samurai Shodown (Jogo / Anime), onde Amakusa Tokisada – Bruxa opositora – embosca os Guerreiros Sagrados e conjura um feitiço maléfico pra separar as suas almas no tempo.
Às vezes me sinto como Haohmaru em sua caminhada solitária buscando respostas e reencontrar aqueles que, no seu coração, sempre soube que deveria reencontrar.
Quando a realidade vivida não convence, não inspira confiança, cremos que existe algo errado pairando na atmosfera, como uma falha, uma pedra no sapato que incomoda incessantemente.
Contudo, na mesma proporção do dano que identificamos, há o instinto mais puro que nos guia a um estranho norte, aonde devemos estar e rodeados de nossa família espiritual.
Os esforços dos inimigos se tornam irrelevantes.
Afinal de contas, o que é pra ser será. Ou melhor: Aquele a quem servimos... Aquele que nos rege... É maior e mais forte.
Um dia encontraremos a saída do labirinto onde estamos e derrotaremos o Minotauro que se desdobra pra nos manter nesse cativeiro gigantesco.
A fenda dimensional se abrirá e nos uniremos, de novo, em prol de terminar os negócios inacabados e iniciar as peregrinações da Nova Era.
Nós, Xandarianos do Cinturão de Órion, Daremos as mãos, nos libertaremos e nos expandiremos.
Ramsés II, o maior Faraó do Egito Antigo, perpetuou o seguinte ensinamento:
"Grandes almas, grandes conquistas".
Eu e os meus irmãos não somos seres acomodados na mediocridade mundana.
Estamos destinados ao fantástico e aguardamos nada menos que isso.
Eu não me importo de aguentar B.O., ou seja, faz parte do Universo lidar com problemas e dilemas variados.
E faz parte mesmo... Aceito, pois dói menos, caspita!
Mas existe um questionamento que não dá pra afastar do dia a dia: Cadê o outro lado da moeda pra dividir legal as coisas?
Isto é, 50% de chatice? Ok... Normal.
Porém e o 50% de euforia dahora, manja?
Os Alienígenas disfarçados aqui na Terra cada vez mais estão isolados uns dos outros e ESGOTADOS de patifaria.
Não convivemos entre nós. Sei lá o motivo Cósmico.
Quando acontece de estarmos juntos por um curto período (depois de muita luta e imploração, claro), a oposição dá as caras e tenta fazer do nosso momento gostoso um transtorno... Como se tivéssemos cometido um crime imperdoável.
☆
Ah, e antes que venham polemizar minha crônica, isso é indireta pra NINGUÉM! É somente uma forma de poetizar minha observação da realidade e distrair.
☆
A ETezada tem educação até em excesso, se finge de morto diversas vezes, proporciona mais do que recebe, ouve injúrias e afrontas tensas pra deixar todo mundo e feliz e pra quê? Qual a finalidade disso? Vale a pena? Vale p* nenhuma.
Gostaria muito de lançar um movimento que exaltasse e unisse os Extraterrestres nesse planeta. Tipo uma campanha com a mensagem: “Você não tá sozinho! Eu também não me encaixo nessa b0sta toda e tá tudo bem! Temos nossas próprias regras, famílias espirituais, desejos... Somos de outra dimensão! Vamos nos encontrar, porque nossa união será a força!”.
Somos gratos por tudo o que temos. Fato.
Mas tem bastante coisa que tá insuportável há anos. Não dá pra calar.
Quem é escravo do sistema, peça da Matrix, etc., endossa tal histeria... Afinal, é só o que essas pessoas conhecem.
É impossível viver em função de falhas de comunicação, pobreza espiritual, futilidades e banalidades, religião, política, lavagem cerebral de televisão, mimimi’s contemporâneos, etc.
Nós, os Aliens Incompreendidos, precisamos unir poderes e influências e, assim, mostrar que não vivemos à sombra de palhaço algum.
Dizem que existe um Kraken, Polvo / Lula Gigante, vivendo no Atlântico Sul.
Já ouvi dizer também que não era somente um único Polvo / Lula, mas sim uma legião desse molusco imenso e de outros Seres Titânicos... Os tais Kaijus...
Segundo as lendas, várias embarcações foram afundadas por essas criaturas ao longo do tempo.
Alguns registros históricos comprovam que incontáveis tesouros permanecem naufragados ainda não descobertos.
O navio português Santa Rosa, por exemplo, afundou em 6 de Setembro de 1726 depois de zarpar de Salvador, Bahia, rumo às terras lusitanas.
A Nau Portuguesa comandava 55 embarcações.
Os motivos do naufrágio não são certos:
- "Tempestade marinha... Uma discussão entre o Capitão e Comandante que culminou em uma batalha... Invasão pirata... Ou o ataque de uma Besta Mitológica vindoura das profundezas do Oceano.".
No navio havia aproximadamente 6 toneladas de ouro e bastante pedras preciosas.
O Santa Rosa ainda não foi encontrado.
O Brasil possui uma imensa Costa com restos de mais de 10 mil embarcações catalogados.
Os números podem ser maiores, em???
Será que as Bestas marinhas protegem esses segredos?
Eu acho interessante demais analisar algumas pessoas da minha geração. E nem me refiro aos conceitos de geração X, Y, Z, etc. Gosto de falar usando e prezando minhas próprias palavras.
Somos a raspa do tacho da leva de espíritos que se desenvolveu através de emoções profundas – Os últimos herdeiros dos nossos pais e avós que nos fizeram ser quem somos hoje.
Carregamos conosco o coração sonhador (talvez lunático) de um adolescente de 16 anos. Porém, ainda assim, conseguimos a proeza de ter a mente aguçada e desconfiada de um argente da narcóticos.
É intrigante como a maioria das nossas características e gostos não foram apenas fase. Antigamente o diagnóstico era o clássico da aborrecência:
- “Quando eu tinha sua idade, também fazia isso... Vai passar!”.
Vejo amigos e colegas que, iguais a mim, se mantém os mesmos. Tenho 30 anos e ainda uso preto todos os dias, esbanjo várias camisetas de caveira, assisto desenhos, leio HQ, guardo meus brinquedos da infância e transbordo nerdice, hahaha.
“Forever young” é nosso lema e grito de guerra.
Claro que cada um tem sua responsabilidade atual (normal...).
Contudo nos conservamos jovens pra sempre e tão sonhadores, confiantes na magia do destino, como há 10, ou 15 anos.
Simplicidade essa que bastante da molecadinha do novo milênio não conhece. Infelizmente.
Os verdadeiros resistem ao tempo, aconteça o que acontecer e nada apagará essa chama de VIDA! Temos mundos e dimensões particulares.
Lutamos pra não sermos consumidos pelos nossos infernos pessoais. Entretanto, somos, inegavelmente, autênticos, originais... Frutos da última boa safra de corações pulsantes e ricos de romantismo.
Os dias vão passando, nossos desejos permanecendo conosco e ganhando mais combustível, e dessa forma vamos deixando nossas marcas na história do planeta.
Nossa existência permanece inspirando grandes produções literárias e cinematográficas. Fomos, somos e seremos protagonistas de sagas épicas com múltiplos finais felizes.
Não deixemos a peteca cair, porque a ousadia tão bonita que cultivamos é a chave responsável por abrir as portas que almejamos destravar.
•
Texto e fotos por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Hoje o esquisitão tá em evidência trezes vezes pra consagrar!
Cada fragmento do anormal o favorece, como um holofote que destaca o astro no palco.
Excentricidade é o grito de guerra:
“Se não for pra assustar, nem de casa saio, xará!”.
Michael Jackson é o padrinho da ocasião, consagrando os momentos do dia com música. O enredo segue com a formação de quadrilha de “Beat it”, a loucura monstruosa de “Thriller” e ritmo noturno de “Smooth Criminal”.
Pitadas da New Wave nas roupas, jóias e tramoias. Fragrâncias inconfundíveis de especiarias perfumando a mesa onde a irmandade se reúne pra beber.
Versos encantados dos Magos da literatura intergaláctica sendo declamados. E a beleza das luzes multi-cromáticas fazendo do entusiasmo de viver o ópio interminável.
O Universo do Sobrenatural dá as caras, fazendo borbulhar nos quatro cantos a autenticidade de um povo antigo e misterioso. O calor emanado através desses corações nobres acolhe os esquecidos pela sociedade humana.
Hoje o sapiens engasga com o preconceito usado como veneno pra ferir aqueles que existem fora da caixa... E o tiro sai pela culatra... E o caçador se torna a caça.
O gato preto perambula pelas ruas buscando por qualquer masoquista de plantão e por um familiar Bruxão. O felino, guardião dos bons presságios, caminha entre dois mundos e, agora, sua missão é refletir a essência dos seres que olham profundamente nos seus olhos.
Recebe de volta luz, quem luz transmite. Recebe de volta sombras, quem apenas o breu tem pra mostrar. Se você de medos é feito, e só possui defeito, não cruze com o gato preto mais de três vezes, por quê hoje a SEXTA-FEIRA é 13!
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Vivemos numa sociedade viciada no masoquismo. A ideia de que o autoflagelo deve ser uma regra de conduta diária assombra e coage as pessoas, condicionando multidões a buscarem o sofrimento no dia a dia mesmo quando ele não existe – “A vida é assim!”.
Apesar do Universo manter o equilíbrio entre as forças e o bem não existir sem o mal; a luz sem as trevas; podemos e devemos optar pelo que desejamos focar.
Afinal como o destino vai entender e registrar quais são nossos objetivos?
Tal masoquismo é uma obsessão derivada da tirania religiosa e política: Muitos séculos seguidos de terrorismo psíquico e espiritual.
A história contada pelas academias é incapaz de identificar os reais causadores desse enorme malefício, porque, de certa forma, é controlada pelos malfeitores.
Também não é minha intenção apontar culpados... Não agora e não por rede social.
Contudo, a fim de desmascarar falsos profetas, bandidos, oportunistas e malandros, desperto os seus Olhos Astrais pra verdade.
Aquilo que tem a luz como fonte e é pra evolução não te causa angústia. Ao contrário, te estimula e entusiasma a crescer, ainda que o desconhecido dê um certo frio na barriga.
Vale a pena ressaltar que, se a religião e as práticas espiritualistas, presentes no cotidiano da humanidade, provocam desespero e preocupação, ambas devem ser abolidas, assim como os seus porta vozes.
O planeta Terra precisa urgentemente de ajuda, coragem e originalidade, e não do medo e da estagnação.
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Inaugurando suas produções próprias, a X80 em parceria com DreamWorks orgulhosamente apresentam uma inédita série animada: “Frank’s Freak Show”.
A X80 é o novo streaming criado pela DellaMorta Bros Produções em 27 Agosto de 2021 e desde seu lançamento vem cada vez mais se destacando entre os tops do mercado.
O app tem no seu catálogo filmes e séries voltados pro Universo Sobrenatural, ou seja, o assinante encontra listas de ficção científica, terror, animações, humor negro e vários outros clássicos.
• SINOPSE:
Frank Lux (protagonista) é um jornalista que possui a missão de desconstruir e destruir as Phrescuryas que são falsos ídolos disseminadores do vírus Mimizenthus, o qual corrói o cérebro do homo sapiens.
“Frank’s Freak Show” traz um cenário pré-apocalíptico de uma sociedade governada pelo inescrupuloso Ishcrótus e seus fiéis seguidores conhecidos como LakkraTöres.
Ishcrótus é uma entidade maligna presente em diversas formas e lugares ao mesmo tempo.
Sua atuação na dimensão humana é semelhante à da abelha rainha que coordena todas as operárias de forma simultânea, por exemplo.
A entidade foi exiliada no Poço Cósmico pelos Antigos Deuses após causar a “Guerra dos Emissários”, quando o Império Anunaki saiu da Mesopotâmia e possibilitou a Era Cristã / de Peixes emergir no Planeta Terra séculos depois.
Ainda não foi divulgada data de estreia.
Entretanto o roteirista e diretor Dan DellaMorta assegurou, durante entrevista na HorrorCon Pandemonium 2022 (Los Angeles, USA), que “ Frank’s Freak Show“ será uma animação +18 sem véus e censura, bastante carismática e excêntrica, garantindo sombras e também alguns risos ao espectador.
•
Texto por Dan DellaMorta e arte desenvolvida no app Picrew Me Image Maker
Existe um código entre guerreiros que define o silêncio como um templo, ou um quartel general:
– “Mai Solo” (do italiano “Nunca Sozinho”).
Quando recitado três vezes, sintoniza a mente e a alma dos irmãos de sangue e falange em uma só frequência, impedindo que desistam de si mesmos.
Nesse santuário, onde os Fraters procuram abrigo a fim de restaurarem o elo que os une, milagres extraordinários nascem... Longe dos relacionamentos falsos e das armadilhas.
A transmutação do vale estéril da realidade ocorre, transformando o plantio seco em uma safra abundante de noções corretas. Logo a retaguarda, tão fundamental pra manter o dia a dia equilibrado, é restaurada:
– “Eu estou por ti e acredito em você!”.
Mai Solo é um lembrete de que, independente da distância geográfica, os corações que foram conectados desde o momento da criação, jamais se abandonarão na necessidade e estão destinados a se encontrarem... Reencontrarem!
Portanto, como reforça “O Imperador”, Arcano Maior de número 4 e símbolo de governança e astúcia, sempre ouvimos melhor a voz dos sentidos, quando nos isolamos no salão real... Sem penetras e parasitas.
Avaliamos todos os conselhos (Sim! E inclusive a conversa fiada por trás deles), porém, sentados no trono e protagonizando nossas próprias vidas, priorizamos apenas nossos desígnios.
Nunca falamos, agimos, lutamos e estamos sozinhos.
Se olharmos pra trás, pros anos que já passaram, muita coisa já aconteceu nesse mesmo dia.
- Eventos interessantes e outros banais.
- Alegrias imensas e tristezas corrosivas.
- Nascimentos iluminados e mortes horríveis.
- Bênçãos divinas e maldições sombrias.
Quantos acontecimentos hoje completam um século? Quantos outros iniciarão e, um dia, completarão seu centésimo aniversário? Do que você se lembra agora? Do que você se lembrará no futuro?
Não é à toa que, pros antigos gregos e romanos, por exemplo, o tempo era (permanece sendo praqueles como eu) um Titã temido até pelos Deuses.
A vida é um sopro, como dizem as más línguas.
O único fator que nos impede de sermos consumidos pelo esquecimento é o destino. Graças a ele nos iluminamos com propósito e ganhamos a dádiva de nos eternizarmos na história.
Que ness dia eu e você possamos construir algo de positivo pra nos tornarmos algo além e nos livrarmos de ser poeira no vento.
Que os Deuses nos emprestem a força necessária pra aprisionarmos o acaso, como fizeram com Cronus (o Titã), tornando o nosso tempo o mais proveitoso possível.
Sejamos, a cada segundo, a transformação que buscamos e a sabedoria que ansiamos carregar na alma.
Iluminado seja!
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Quando você tá errado, e não consegue ver, a vida faz questão de te mostrar. Mas quando você tá certo, e também não consegue ver, as provas virão na mesma proporção.
Existem pessoas que se iludem com uma felicidade inexistente e abusam de um crédito que nem possuem.
Existem outras detentoras de diversos recursos, ferramentas, armas e inteligência, mas que, por falta de exemplos adequados e motivação, creem que nada são.
Se você me permite dizer, a voz interior que te aconselha a querer mais é sábia.
Não tema se aquilo que é almejado fugir dos padrões mundanos. Lembre-se que só é possível fazer a diferença sendo diferente.
Talvez tenha chegado a hora de oficializar que não existe mais aquela amizade e que você mudou, evoluiu e precisa seguir em frente.
Quando expandimos, não cabemos mais nos velhos modelos de sempre, entende? Mesmo se persistimos exaustivamente no feito.
O seu incômodo é esse.
Espíritos como você, livres e obstinados, têm as memórias da infância como oráculo pra retomar a verdadeira jornada: A época que tudo era visto tal como é e sem véus.
Reacenda a vontade de ser incomum e o prazer que isso te causava lá atrás.
Recorde dos sonhos, da imaginação infantil e do porto seguro.
Uma nova fase chegou. Não é mais necessário anestesiar seu coração com os relacionamentos paliativos.
Você cresceu e agora é capaz de administrar muitos mundos simultaneamente.
Já deu certo.
Estamos juntos!
Ita Est,
Benedictus BE!
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Esqueço das cenas em dezenas que sou obrigado a criar pra sobreviver e me camuflar.
Nenhum personagem pra ser representado agora – “Sai fora!”.
O palco tá vazio e o teatro fechado. Hoje me dou ao luxo inviolável de trabalhar somente com a verdade da minha tão exclusiva e sagrada realidade.
Benditas são as escolhas que fazemos pra continuarmos sendo o que somos e devemos ser, certo, irmão?
E escolho a liberdade; o sonho e a voracidade; a ousadia dum cavalo encantado percorrendo um chão metade areia, metade o branco véu das ondas do Mar.
Já desejei o suficiente.
Acredito, às vezes, que até excedi a cota de tanto querer. E agora?
Agora largo tudo e ostento uma despreocupação que, em fagulhas sutis vindas duma altíssima matriz, me aproxima dum desejo concretizado, dum amor bastante ansiado, do patrimônio com sangue e suor conquistado.
Exerço aquele ofício com esforço e cautela, distante de expectativas flutuantes, longe de todo tipo de mazela.
Quando o mundo te vira as costas, não vire as costas pro mundo. Se vire de frente pra a sua gente que nunca mente, jamais é ausente; de espírito e psique independentes.
Das tripas, faça coração, sove o pão e, depois “salve a santa retribuição!”.
Largo tudo e não quero saber opinião, nem achismo barato dum povo chato de papo furado.
Preciso pensar sozinho. As vozes intrusas causam ruídos... As vozes são inimigos escondidos nas costas dos ditos amigos.
Certo e errado, na Quinta Dimensão, são subjetivos na maioria dos casos.
Meu intuito não é estar correto, nem provar erudição, nem viver como o lorde da incontestável razão.
Só largo tudo, pulo no Mar, me deixo levar e, quando eu puder...
Volto a pensar.
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Dizem as más línguas que o trauma compartilhado aproxima as pessoas e cria um laço inquebrável entre elas. Também é dito que esse elo torna nossos semelhantes visíveis pra nós... Tipo um marca texto mágicko na sociedade cinzenta.
É assim que funciona o mecanismo que faz cada um de nós encontrar novos membros das nossas famílias espirituais por aí, manja?
Dá pra enxergar rastros desse tal sublinhado pelas ruas apontando o caminho.
Bom, pelo menos é nítido, através da boa vontade Cósmica, que estamos todos expostos a fim de aparecermos pros nossos irmãos:
– “Hey, eu te vi!”.
Durante o cotidiano sentimos presenças se manifestarem num curto raio de ação e nos ambientes mais curiosos.
Somos vizinhos, inegavelmente, e não somos os únicos da linhagem na redondeza – “Que alívio, mano! É apenas questão de tempo pra nos cruzarmos.”.
A galera do dia a dia humano? Não temos vínculo com ela, disso eu sei. Somente cumprimos nossas obrigações de sobrevivência mundana e já era... Nada além do trivial.
Nós, os Caídos, nos mantemos camuflados, brincando no teatro banal, participando das gincanas sociais e fingindo a clássica demência (nos faz suportar a chatice da realidade humana terráquea).
Claro... Estamos sempre de passagem. É uma vida na estrada.
Arrumamos bagunças homéricas, recolhemos corpos e seus destroços, exorcizamos pragas e evacuamos cidades inteiras... Libertamos prisioneiros, viajamos pelas das Fendas Intergalácticas e vislumbramos vários mundos.
A loucura mãe do sapiens (narcisismo e futilidade) não é capaz de nos enganar. É involuntário, entende? Baboseira nenhuma convence um filho de Pater Lux e Mater Ishtar.
Em meio a tantos acontecimentos sórdidos, relatos de cair o queixo e tarefas esquisitas, fazemos nosso trabalho.
Assistimos, de cima, o desenrolar típico das comédias humanas (ópio do povo) e acomodados nos melhores assentos da plateia.
Um mix de privilégios, méritos e ossos do ofício. Isso tudo une os Caídos e sela uma parceria superior ao tempo.
Enfim...
Muito trauma compartilhado, muitos elos estabelecidos (esmagadora maioria a distância), responsabilidades que contextualizam Famílias Estelares antiquíssimas, chamados mágickos, etc., mas espera...
Se estamos tão próximos dos nossos irmãos, por que, em nome de Júpiter e Netuno, ainda não podemos nos encontrar? Por que, c*ralho?
Tá pior que o “Bate Papo do Uol”, no começo dos anos 2000. Lá, ao menos, às vezes víamos a foto da pessoa com quem conversávamos...
Aliás lá, ao menos, conseguíamos estabelecer uma mísera conversa...
Você já se viu enrolado numa mesmice sem saber sequer como planejar sair dela? E mesmice que digo não é apenas rotina, mas também sentimento de impotência diante de uma voz que nunca se cala, sempre dizendo, gritando na sua orelha: “Isso não é seu... Isso não te pertence... Tá doido? Sai fora...”.
Foda, neh, voz do capeta??? Ao invés de cobrar a fuga, apresente a saída pra libertação, sua vadiazinha!
Todo dia acordo, trabalho, me entupo de cafeína de segunda à quinta; termino as obrigações e alcanço algumas horas de uma merecida oxigenação mental: Faço nada. Isto é, assisto a filmes e séries; ouço música e leio; troco ideia via whatsapp e depois durmo – Rumo ao "mundo entre os mundos" onde continuo outro tipo de serviço.
☆
“Enfim sextou!”.
Pois é.
Sexta, sábado e domingo: Dois dias e meio que se vão num piscar de olhos.
60 horas de escapismo que parecem minutos. Brindes são feitos, planos são traçados, encontros são ansiados, a loucura corre solta (no bom sentido) e lá vem a segunda-fucking-feira de novo.
Cadê o algo mais?
Cadê as peças desse enorme lego astral pra se encaixarem?
Cadê a confirmação que liberta da solidão e do vazio?
É como tentar agarrar o vento, manja? Você sente, sabe que está lá, contudo, e aí???
E aí encho, novamente, a xícara de café e que o amargo tão reconfortante preencha as lacunas enquanto aguardo.
Paciência e resistência, neh?
•
Texto e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion
Chico Xavier foi um ser evoluído detentor de muita luz. Respeito o seu trabalho e legado, porque esbanjam simplicidade e sensatez.
Sua bondade ecoa no tempo e é honrada a cada gesto daqueles que se inspiram nesse grande Mago contemporâneo – Sim, pra mim o Chico não era apenas um médium, ou seja, um mero canal. Ele exercia influência mais intensa e direta na realidade.
E deixo claro: digo isso longe da egrégora religiosa. Tenho aversão as doutrinas que aprisionam a alma. A Era das ilusões, do abstrato, tá acabando.
☆
O Kardecismo surgiu na França, no séc. 19, com os estudos de Allan Kardec.
As práticas e os conceitos relatados em seus livros são embasados nas antigas Tradições Egípcias, Greco-Romanas, etc., erguidas graças ao Hermetismo.
A doutrina Kardecista somente usou do Espiritismo (braço gnóstico da religião cristã) pra manifestar tais ensinamentos Herméticos, os quais também sempre foram os pilares de inúmeras Tradições Mágickas anteriores ao cristianismo.
Apesar do Chico Xavier ter se consagrado um expoente dentro do Kardecismo, ele não é o único no mundo que desempenhou o papel de Mestre Espiritual e tampouco a filosofia de Kardec é o ultimato da revelação dos segredos Universais. É só mais um grão de areia na imensidão.
As Velhas Tradições são tidas como primitivas, ou atrasadas, por diversos Kardecistas. Um exemplo é o que dizem sobre a Umbanda: “Eles ainda tão num estágio inferior... Precisam evoluir.”. Entretanto, muitos Kardecistas, na necessidade, correm ao terreiro pra resolver problemas que ninguém resolveu antes.
As dimensões, as jornadas e os propósitos são infinitos. Não existe “melhor” e nem “pior”. Existe somente a busca de cada indivíduo por evolução.
Chico Xavier precisou alcançar a fama pra chamar atenção das pessoas que se enquadravam na sua missão. Porém há outros Mestres que, silenciosamente, realizam tanto quanto, ou até mais.
A religião teve e permanece tendo o intuito de revelar aos humanos o funcionamento do Universo através de linguagens simplificadas e de fácil acesso. A ganância do homem desvirtua o processo.
A mistificação religiosa não possui mais utilidade. É chegado o momento de ver a vida sem véus.
Expanda-se!
•
Texto, desenho e foto por Dan DellaMorta
Me siga também no Insta - @dellamortabros
Se inscreva no meu canal do Youtube, curta meus vídeos e compartilhe - Códigos de Órion