Ontem foi Stranger Things Day, dia dedicado a homenagear essa série tão querida por mim e muitos outros. A data é celebrada 6 de novembro, pois foi quando o personagem Will Byers, interpretado pelo ator Noah Schnapp, desapareceu, marcando o início da saga. E como hoje, quinta-feira, também é dia de #TBT, reposto estas fotos de mim usando o uniforme do Hellfire Club, haha.
Durante os anos 90 e começo dos anos 2000 muitos filmes, séries de TV, livros e músicas 80tistas foram inspiração de vida pra maioria da minha galera. Nós (a tal ‘geração Y’, ‘millennials’... ou até ‘última safra dos bons lunáticos’) crescemos tendo como parâmetro grandes enredos poéticos e entusiasmantes.
Era o final da época responsável por encorajar os românticos a acreditarem sempre na possibilidade de algo fantástico acontecer todos os dias. Éramos instigados a descobrir mundos ainda inexplorados e a sonhar com aventuras épicas.
As produções cinematográficas, literárias e musicais despertaram na alma dos extraterrestres talentos e vocações. Assim, acompanhando ‘nossas histórias sendo contadas através de outras histórias’, íamos recordando, aos poucos, nossa Identidade cósmica e nos elucidando sobre nossas missões terrenas.
Stranger Things é uma produção bastante especial, porque resgatou toda a magia de outrora e a inseriu de volta na cultura pop com uma força que não era vista há anos.
A criação dos Irmãos Duffer fez a vibe dos ‘bons lunáticos’ ser vista novamente e se destacar entre os diversos lixos culturais recentes. E isso foi excelente, pois deu um alívio imenso ver o que havia de mais legal na década de 1980 ressurgindo nos dias atuais.
É por isso que, para os fãs, Stranger Things é um marco... a carismática e super bem-vinda compilação de referências aos inigualáveis clássicos do século passado. É relembrar o princípio, restaurar metas e prioridades, reaprender como encontrar um porto seguro na realidade.
A todos que cresceram tendo essas inspirações artísticas pro seu amadurecimento espiritual, Stranger Things será inesquecível, graças ao abraço carinhoso que deu aos devotos do extraordinário: os ‘inimigos inconformados’ da normalidade tediosa mundana.


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