domingo, 25 de junho de 2023

• Por que escrevo?




Por que escrevo?


Por que registro as coisas?


Essas são perguntas aparentemente simples, porém não são.


De antemão digo que escrevo, pois necessito ter minhas memórias preservadas.


Gosto de poder acessá-las na íntegra, detalhadamente, como instruções valiosas, se necessário.


E também, não menos importante, cultuo o fenômeno que a escrita desencadeia: evoca do Plano Astral visões, as transportando do abstrato pro concreto conforme são transformadas em palavras grafadas.


“Kabum!”


Me entorpeço com o fato de que o que vejo é uma mistura de relatos e passagens, com percepções e mensagens, que ecoam no Espaço Cósmico.


Mestres célebres me ajudaram e ajudam formidavelmente a lapidar e organizar tais visões.


Cito exemplos grandiosos: H.P. Lovecraft, Stephen King, Wes Craven, John Carpenter, Neil Gaiman, Alan Moore, Guillermo Del Toro, etc.


É de vital importância nos espelharmos nos exemplos adequados pra trilharmos nossos passos.


Quando o silêncio preenche os cantos e a minha mente ganha poder pra pensar e se expandir, foco apenas naquilo que é certo e palpável.


Tenho a noção de que o sonho campeão de exibição no meu psíquico vai além do que é observado.


Durante a investigação que faço das aventuras oníricas do meu espírito, e à medida que escrevo a história, sinto que uso a antiga coroa dos Reis de outrora.


Contudo também sinto o seu peso.


Tudo aquilo e todos aqueles que enxergo, ao serem transportados pra realidade criada através de um texto, me revelam o quão poderosos, verdadeiros, leais e inteiros são.


E assim confirmo o imensurável valor do meu coração.



Eu escrevo. Eu sou. Eu confio.









Texto e foto por Dan DellaMorta

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