Eu desconfio demais dos tais “pensadores” que não exercem a dúvida.
A libertação começa com a dúvida, isto é, através de questionamentos incessantes, interessantes e até cativantes.
Todo questionamento implica em novos caminhos, outras descobertas... Outras realidades.
A inteligência é bloqueada, quando o indivíduo está viciado em se limitar nas “certezas incertas”.
Na academia o aluno não é diplomado por pensar e descobrir e aprimorar suas aptidões intelectuais, mas sim por decorar livros e regras, os quais jamais compreenderá sobriamente, sendo assim moldado um fantoche.
Acadêmicos ouvem e repetem, portanto, são usados e conduzidos.
Te convido a fazer então o oposto dos doutores do “inquestionável saber”: sinta e reflita, pra depois promover, no mundo palpável, avanços provenientes de uma dúvida que brotou outrora.
Permita que o novo substitua o obsoleto.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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