INFJ (Introvertido, Intuitivo, Sentimental, Julgador) é a sigla proveniente de uma técnica psicológica desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial, em 1943, por duas professoras norte-americanas: Isabel Briggs Myers e sua mãe, Katharine Briggs.
O termo INFJ é parte das personalidades descritas no MBTI (Myers-Briggs Type Indicator/Tipologia ou Classificação Tipológica de Myers-Briggs), o qual foi elaborado a partir da obra “Tipos Psicológicos” de Carl Jung, publicada em 1921.
E, dentro das Ciências Mágickas, que é o que prezo, o termo designa um indivíduo completamente sem interesse nas pessoas e costumes tidos como comuns que o cercam.
Esse é o tipo de personalidade daquele que possui aversão a ser igual a todos e representa menos de 1% da população mundial, sendo a mais rara delas.
O INFJ tem dificuldade em receber ordens e se recusa, sem hesitar, a acatá-las, sendo o mestre dos seus próprios desejos e responsabilidades. Ele colore o seu dia a dia seguindo a sua paleta de cores e rituais particulares, e transforma as coisas e os corações que toca.
Jamais leva a opinião alheia em consideração e busca as suas referências nas alturas, naquilo que é transcendente, sem se espelhar em mentes limitadas e primitivas que só enxergam o que foram programadas pra enxergar.
Estes seres trocariam riquezas materiais pelo abraço apertado daqueles que amam, ou pela concretização de seus ideais, sem que a consciência pesasse uma grama sequer.
O INFJ declara seus sentimentos de forma espontânea e singela, porém apenas se estiver, de fato, os sentindo.
O "eu te amo" não sairá da sua boca, se não for verdade. Pode até parecer frio, às vezes. Entretanto ele apenas repugna mentir e reserva o seu amor pras pessoas certas.
Ele não se importa em ser diferente, pois sabe que o seu poder está no excêntrico.
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Texto e fotos por Dan DellaMorta
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