Literatura nacional, PRA MIM, é completamente sem graça.
Melhor dizendo... A literatura nacional que a escola (academia no geral) nos mostra como algo importante, eu não consigo gostar, tampouco me conectar.
CLARO que há primorosos escritores e artistas na Terra de Santa Cruz, porém não possuem chances e nem patrocínio pra emergirem. Meio proposital, sei lá... Mas não é a pauta agora.
Enfim, até enxergo e compreendo a relevância histórica das obras tidas como clássicas... Sempre há exceções. Será, hahaha?
Entretanto não sou obrigado a concordar.
É impossível limitar as dimensões da história em somente uma ou duas interpretações. Isto é, decidir o que considerar e o que desprezar de forma leviana e infantil. É muita arrogância, na moralzona.
Adoro bastante o idioma português brasileiro. É uma língua bonita, rica e elegante, de verdade. Só perde pro italiano, na minha opinião.
Mas não me interesso pela maioria dos renomados autores do Brasil. São leituras chatas, cansativas, ultrapassadas e até desnecessárias. Horrível e desmotivador!
Os tais "doutores da sapiência" aí precisam aprender a considerar novas obras... Dar espaço a autores diferentes, atuais... Ou seja, trazer uma autêntica e benéfica transformação pros valores da época.
Essa evolução é necessária.
Não dá pra ficar nessa de Machado de Assis, Graciliano Ramos, etc., integral e exaustivamente.
O idioma pode e deve ser estudado e aprimorado através de outras perspectivas, bem como existem realidades ainda não exploradas pra serem registradas nos livros e inspirarem as pessoas.
Não somos todos iguais.
Não temos todos as mesmas experiências, raízes e missões.
É muita insolência humana querer determinar uma única linha de raciocínio como a respeitável.
A EXPANSÃO é o objetivo. Portanto, LIBERTE-SE!!!
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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