A graça da vida não está na perfeição, mas sim na imperfeição. É justamente quando aprendemos a transformar o barro em ouro, ou seja, a performar a alquimia da vida, enxergando qualidades até nas coisas e situações tidas como ruins, que comprovamos a beleza do poder da transmutação.
Os antigos egípcios perpetuaram tal ensinamento no tempo através da sua Cosmologia, a qual nos ensina que o TUDO, presente no TODO, se iniciou da lama. Em outras palavras:
• O potencial de evolução que vemos nos seres e nas circunstâncias é inspirador.
• Estar apto a simular e contemplar a melhor versão que nosso meio é capaz de atingir, e, depois, fazê-lo atingi-la, é fantástico.
É nos becos do corriqueiro que a magia ocorre, sacou? Seja simples e verdadeiro, porque o segredo não está no “complicado” e nem no “transbordamento de adornos”. O segredo, meu chapa, é a espontaneidade.
Você é capaz?


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