Frio. Dia cinzento. Nossa, irmão, que alívio!
Tudo favorece o recolhimento, a autopreservação e a restauração das forças vitais dos extraterrestres.
Nós, INTROVERTIDOS, nos esgotamos bastante, porque fingimos conexão com seres e coisas nada a ver conosco durante muito tempo:
– “Eu falo aquilo que você quer ouvir, porque narcisista nenhum importuna o próximo enquanto seu ego for massageado...”
Tudo é questão de utilidade, capisci?
Interações maliciosas e conversas vazias nada agregam de positivo... Pelo menos pra nós doidões... Então, assim que possível, saímos fora.
Sabemos, por lições da vida, que a safra de maravilhas que cultivamos interiormente, e a intensidade com a qual contemplamos nossas visões, são mais importantes do que as mentiras veladas pelo “positivismo fake” humano.
Afinal, do que adianta céu azul e calor, se não há ordem e nem progresso? Ops, rsrs!
O Sol que acalma, nutre e acolhe num passeio na praia não é o mesmo Sol que castiga, asfixia e dificulta o cotidiano das metrópoles, neh, meu rei?!
Esse Sol das cidades cinzentas e chatas somente amplifica o pior do cenário, ou seja, é mais energia pros veículos da vilania tentarem nos atropelar.
Portanto, dias frios e cinzentos refrescam as queimaduras em carne viva dos nossos corações e também afrouxam o colarinho apertado das fantasias sufocantes que usamos na rotina:
– “Uffa... Dá pra respirar!”
É o momento sagrado de tranquilizar o espírito e sentir que nosso espaço finalmente é respeitado.
Agora só quero compreender os acontecimentos do meu entorno, planejar e pôr em prática melhorias, me desintoxicar de “humanice” e desenhar no branco das nuvens o passo a passo da concretização dos meus objetivos.
Ah...
E não pode faltar aquele cafezinho amargo pra consagrar a ocasião.7
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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