Noto que a história nunca foi tão desrespeitada e subestimada como tem sido hoje. É lamentável como inclusive professores da disciplina mostram uma assombrosa inexperiência e ingenuidade na hora de averiguar o passado, explicar o presente e projetar um futuro coerente.
Essa minha mesma observação vale também pra diversos comunicadores (jornalistas e publicitários principalmente) que desempenham seus ofícios de forma amadora, leviana, incompleta e subordinada a desígnios insensatos.
Conforme os dias passam, mais sou convocado a trabalhar em prol da harmonia, a coletar fatos os quais desbanquem as tais “verdades absolutas e inquestionáveis” e a mensurá-los de modo que destruam os velhos paradigmas causadores dos males sociais.
Vejo muitas pessoas que não pesquisam, não leem um livro sequer, não têm pensamento crítico e debocham de escolas filosóficas e espiritualistas milenares importantíssimas pro equilíbrio social ser mantido. Entretanto, ainda assim, ousam se autodeclararem os suprassumos da intelectualidade e do bom senso. Francamente...
O propósito de discursos como o que faço não é instigar a competição de ego, ou afrontar a alguém, mesmo que pareça o contrário diante dessa análise. O propósito aqui é trazer o seguinte questionamento tão profundo e necessário:
– Dentro do Universo colossal, rodeado por incontáveis dimensões, mundos, histórias e mistérios, como e por que grande parte do ser humano é capaz de ter tanta certeza de tudo? Não seria no mínimo tolice isso?
O cenário atual não é próspero e nem animador. As pessoas não estão evoluindo... Elas estão decaindo a cada ano. Se os esforços não forem empregados pra nos dar esperança, teremos que dar os pêsames uns aos outros num futuro não tão distante.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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