Por que esperar reciprocidade daqueles que nem sequer fazem parte do meu mundo, de fato?
Por que me importar com a ausência de quem nunca esteve presente... E jamais estará?
Por que me reduzir aos limites “da galera” pra caber nas situações, quando nem da dimensão “da galera” sou?
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Enfim, a autopreservação evita o autodesperdício. Chega a ocasião que os forasteiros somente arrumam suas malas, as colocam no bagageiro do carro, ligam o sonzão e seguem adiante sem olhar pra trás.
“Cidade nova, vida nova, recomeço do zero e possibilidades estonteantes de coisas fantásticas acontecerem! Adeus ao passado, salve o presente e seja bem-vindo o futuro promissor!”
É viciante parar de levar em consideração enredos que não te pertencem. Você começa e, quando vê, simplesmente não te interessam.
Você não os teme, não se importa, não mensura consequências.
Você acorda e cai na real, pois enxerga e toca só aquilo que existe de verdade.
Você desperta das ilusões e se torna uma versão refinada de si mesmo e, portanto, alcança a sua paz de espírito.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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