Nada sei.
Sem correntes eu vago
Hipnotizado pelo canto que ouço.
As sereias chamam por mim
E eu me entrego a elas.
Agora, escondido numa caverna de corais,
No fundo do Mar e
Léguas distante do cais,
Está meu tesouro mais precioso
Guardado num baú.
Uma vez amei de paixão
Me entreguei, me humilhei,
E tudo em vão.
Hoje as sereias tomam conta
Dos restos e destroços
Daquilo que um dia foi meu coração.
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Poema e foto por Dan DellaMorta
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