O que é “ser normal”?
É seguir fielmente os padrões de uma sociedade corrompida?
É viver preso em medos, frustrações e angústias?
É negar-se?
É venerar o masoquismo e a pobreza de espírito?
Se isso é o certo, vibre de felicidade o anormal, o renegado, a criatura horrenda, o monstro sombrio, pois cada um desses possui algo que nenhum “zé padrãozinho” poderia ter: AMOR PRÓPRIO.
Quem nasceu condicionado a mediocridade, se sentirá sempre agredido pelas carícias da verdade oculta. Enquanto as massas contentam-se com o sono eterno da vil “normalidade”, os poucos caídos desfrutam acordados das maravilhas da temida caixa de Pandora.
Mas é claro... Cada um é cada um.
Cada olhar uma perspectiva. Cada charada um mistério a ser desvendado.
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