Oráculo é uma raça de Homines Diabollis (Bruxos / Magos) com
o dom da Clarividência acentuado, segundo as Ciências Mágickas Xandarianas.
Os gregos, os romanos e até outros povos, como os egípcios e
os mesopotâmicos, recorriam a eles pra obterem profecias sobre vitória nas
guerras, sucesso no amor, aumento das riquezas e conquista de novos domínios.
Há cerca de 2.500 anos, na cidade grega de Delfos, existiam
templos que abrigavam sacerdotes e sacerdotisas do Deus Apolo (Lúcifer; Deidade
dos Velhos Caminhos e não o diabo da mitologia judaico-cristã), que é
considerado o Pai da Divinação, e da Deusa Atenas (Regente do Elemento Ar;
Senhora da Sabedoria).
Existe também outra raça de Bruxas que desempenhava a função
de Clarividente e Conselheira: As Nymphas.
Havia o mito que essas mulheres só eram magickamente úteis
enquanto virgens.
Na realidade, as Nymphas eram temidas por seus
conhecimentos. Elas podiam enganar e desmascarar tiranos. Eram sedutoras,
ardilosas e justiceiras.
A virgindade bloqueava parte da potência psíquica delas. O
ato sexual fazia apenas desbloqueá-la e dar maior autonomia pra essas Bruxas.
Portanto, foi criado o mito na época, pra que as lendárias
profetizas não amplificassem seus poderes.
De acordo com os Velhos Caminhos, o termo Nympha também era
usado pra se referir a uma raça de Sereias. Mas tanto as Bruxas do Amor quanto
as moças “metade peixe metade gente” possuíam uma ligação íntima com os Deuses
do Mar e do Elemento Água.
A maioria das Nymphas é regida por Posseidon (Netuno) e
Amphitrite (Salácia; e nas tradições afro-brasileiras Iemanjá) ou Afrodite
(Vênus).
Oráculos e Nymphas possuíam um papel importante na definição
da história que seria escrita e perpetuada no tempo.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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