A cada triunfo durante a busca pela consolidação da verdade e do conhecimento em uma única esfera, eu avanço no meu caminho. Digo isso não porque almejo me sentir premiado, como se recebesse uma medalha, mas sim por contemplar, na prática, do que se trata “causa e efeito” e confirmar os pilares que me dão base.
Das Lei Primordiais do Universo desfruto dos conteúdos. É uma aventura, uma dádiva e uma missão.
No momento (e outra vez) esquadrinho também o Princípio da Correspondência, reforçando:
“Quod superius est sicut quod inferius, et quod inferius est sicut quod superius”
(O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima).
Não se trata de “igualdade”. Se trata de coisas que são correspondentes, isto é, análogas (função semelhante, porém origem e propósito distintos).
Portanto, se compreendo ao que os mistérios do cotidiano correspondem, não existe dúvida que perdure. É questão de focar no processo pro melhor entendimento sobre o assunto pautado.
Quanto mais penso e avalio o Princípio de Correspondência, mais fácil é visualizar a “luz no fim do túnel”, ou “o túnel no fim da luz”.
E é justamente enxergando e mensurando a complexidade de tais ciências, e premeditando os diversos “terremotos” que podem ser causados por elas, que atesto a importância de alguns círculos de discussões serem e estarem hermeticamente fechados.
Aquilo que maravilha uns, pode envenenar outros somente por ser carga excessiva.
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