A história se repete. As forças do caos emergem periodicamente das profundezas do espaço cósmico pra escravizar e drenar almas. As tais fogueiras inquisitórias são erguidas e inocentes são torturados e queimados até a morte por crimes nunca cometidos.
Os verdadeiros vilões ganham o posto de (falsos) ídolos e os (anti) heróis são banidos e esquecidos.
Os cenários e os personagens mudam, porém o enredo é o mesmo. Os tiranos unem seus poderes, inventam temas caóticos, escolhem bodes expiatórios, aguçam a selvageria em massa dos peões do tabuleiro e assim o circo está armado.
E, no final das contas, nada é o que pareceu, nem sequer jamais será. Foi tudo uma grande distorção dos fatos a fim de mascarar o real problema: a avareza dos humanos.
Hoje os peões (as pessoas) têm facilidade de analisar a história e identificar as mentiras e os crimes hediondos cometidos no passado. Até apontam os ancestrais como ingênuos e desprovidos de faculdades intelectuais por terem sido enganados e controlados imperceptivelmente.
Por exemplo, hoje é fácil revelar várias fraudes típicas da Idade Média devido a passagem dos séculos. A maioria dos segredos antigos não possui mais tanto peso – “faz muito tempo...”, manja?
Contudo, amanhã será o sapiens do polêmico século 21 terráqueo que atingirá o posto de “idiota cego” por crer nas baboseiras que crê sem exercer o questionamento... Inclusive o sapiens que se auto declara “estudado”.
Apesar do terrorismo transtornar a todos, a compreensão da realidade é desfigurada e, às vezes, subestimada. E, dessa forma, o falastrão metido a dono da verdade de agora é pior do que o bobo da corte de ontem, pois ele deseja do fundo do coração ser e estar nessa condição.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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