Eu busco a evolução e não a perfeição. E por que é melhor assim?
A perfeição é uma utopia, ou seja, algo que não se alcança. Quando busco a evolução, me aceito imperfeito. Vejo utilidade nesse contexto, porque concentro meus esforços em fazer bom uso da imperfeição.
Em outras palavras, isso me torna real. É no solo firme e fértil da realidade palpável que posso planejar e construir um mundo equilibrado, ou o mais próximo disso.
A perfeição é um estado inexistente. E, portanto, a maioria das pessoas que se dedica a encontrá-la procura um status ilusório, sustentando suas crenças no abstrato.
Me reconheço imperfeito e não significa que estou acomodado nas minhas falhas. Ao contrário, sou realista e coerente, porque me aceito tal como sou... Anseio descobrir constantemente a melhor versão de mim mesmo.
É daí que me torno apto a compreender o valor do antigo ensinamento alquímico de “transformar argila em ouro”.
Eu sou a realidade por trás das lendas. Eu sou o “baseado em fatos” que engrandece a ficção. Eu sou os gentis olhos que enxergam o lado bonito e forte de tudo.
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Texto e foto por Dan DellaMorta
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