PoiZé... Todo mundo tem um começo de carreira, seja essa qual for. Enfim, com vocês, no vídeo, minha primeira reportagem jornalística realizada pra TV estudantil da Universidade Anhembi Morumbi. 😒
O nome do programa era “Anhembi Notícias” e o material foi parte de um primeiro contato dos alunos com o segmento audiovisual do jornalismo. Tínhamos que apresentar um link ao vivo, ou seja, quando a reportagem é noticiada na hora e sem edições posteriores.
Cada estudante pesquisou uma notícia, nos portais famosos de comunicação da época, pra depois convertê-la pro formato televisivo. Foi uma experiência amedrontadora e de mijar nas calças.
Tudo ocorreu em meados de 2009. Eu tinha meus louquíssimo 18 anos, no máximo. Ainda havia marcas de espinhas da aborrecência no meu rosto e usava camisetas nada a ver com nada. Não possuía CNH, não bebia, não trabalhava e jogava horas e horas de PS2 (Resident Evil 4, Tekken 5 e God of War 2), haha.
Smartphones, como os que temos agora, eram projetos pro futuro. Instagram, Facebook e WhatsApp eram quase inexistentes. As redes sociais que bombavam e agitavam a galera, desde 2002, por aí, se mantinham MSN, Orkut, MySpace, Blog e Youtube. Mano, era outra dimensão, praticamente.
Em 16 anos o mundo mudou bagarai e nós acompanhamos e avançamos, graças aos Deuses, hahaha!!! E, a conclusão que faço, através dessa memória tão fofs e vergonhosa ao mesmo tempo, e compartilho convosco é:
• Relaxe aí, cabra! Os anos vem e vão e nos confirmam, sempre de um jeitinho poético, quem somos e o que viemos por fazer, ainda que TUDO e TODOS tentem nos fazer crer o contrário.
Gratidão! Gratitudine! Gratitude!
Detalhe: Mateuzi é o cazzo! É Matheussi, fdps, haha. Erraram meu sobrenome. Parabéns, Anhembi, pela competência costumeira, hahahaha!
A névoa branca cobre o horizonte. É noite e tudo o que vagamente enxergo é graças a iluminação dos postes nas ruas estreitas – “onde estão as tochas?!” – em declive, sinuosas, e forradas por blocos de pedra.
O frio acalma os nervos e confirma que nada apaga o fogo de um coração em chamas vagando por entre antigos castelos. A sombra das árvores desenha figuras no chão que cativam os amantes da noite.
Apenas cinzas e ossos restam desde que tudo teve seu fim, há séculos.
O passado finalmente se estabeleceu lá atrás, sem mais perturbações, sem mais busca por vingança. Porém, algo ainda rasteja quieto nos becos escuros do cotidiano. É nítido, pelo menos pra mim.
Eu conheço esse cheiro mórbido. Já o senti antes. Sei quem está aqui, mas prefiro não jogar com a escuridão, não hoje à noite.
A luz avermelhada, que ilumina vielas, toma formas obscuras e misteriosas enquanto atravessa a névoa que a manipula como argila fresca. Eu caminho rumo as ruínas de uma velha casa a qual vejo em meus sonhos.
Diversas são as questões e os medos que rondam a minha cabeça. Muito vejo, contudo pouco pareço tocar.
Quando você é um estranho no ninho, a busca por um similar é algo incessante. A jornada que leva ao reencontro é a meta das metas.
Ninguém está aqui pra desafiar aos Deuses. Contudo, isso não quer dizer que é proibido interpretar e organizar os sinais recebidos. Não viemos ao mundo por acaso e não recordamos do que deve ser esquecido. Há um propósito superior pra tudo.
Continuo a caminhar e meu coração a pulsar. A vida nunca esteve tão real e ainda creio naqueles olhos.
Durante toda a minha vida, quando eu recebia o chamado pra fazer algo, eu fazia.
Ou seja, quando o pão fica pronto no forno e o meu cronômetro apita avisando, vou lá e tiro. Não deixo queimar. Mas só tiro quando o despertador toca, porque se tirar antes, sai branco.
Então é assim: o pão está lá no forno, porém acabei de colocá-lo.
Enquanto o processo de assamento ocorre, sento na mesa da cozinha e convido um colega pra trocar uma ideia e me distrair pro tempo passar.
Deixei o cronômetro ajustado e ele vai despertar na hora marcada. Só que a pessoa com quem converso, ao invés também de se distrair comigo, me perturba sem folga:
"Não esquece o pão no forno! Fica de olho! Oh, vai lá ver o pão! Você vai deixar queimar e perder tudo!"
Meus olhos já estão vidrados no relógio desde o início e a minha mente ciente de que, ao soar do “RING RING”, tenho que tirar a assadeira do fogo.
Entretanto, aquele papo que era pra ser leve e divertido, apenas pra esperar o término da receita (que não mais depende de mim e sim da natureza), se torna um tormento, interferindo no trabalho e atrapalhando o meu raciocínio.
É capaz disso ainda me fazer perder o “timing” com tanta cobrança sem sentido. Afinal, de qual jeito pensarei sozinho?
Como vou raciocinar tomado pela ansiedade, pela inquietude... Incomodado com as preocupações entrando em erupção na cabeça?
Enfim, é aquela vibe de querer ensinar o peixe a nadar, manja? E na moral, me impor contra a invasão do meu precioso tempo e espaço não demonstra falta de humildade. Pelo contrário. Revela amor próprio e autopreservação.
Muitos têm o defeito de presumir que você nasceu pra cometer o mesmo erro deles.
Permitir que essa seleta galera determine como e por quê você vai agir é também aceitar que ela determine o seu enredo de vida ou até sua sentença.
Portanto, frisemos 2 lições:
1 – Não se sinta cobrado de uma conduta que você já exerce.
Você já ouviu falar no Beco do Pinto, situado no Centro de Velho de São Paulo? O Beco é um dos milhares picos obscuros aqui da cidade. Assista ao vídeo que vou te contar um pouco do lado sobrenatural dessa história.
Todos os passeios mencionados são gratuitos. Hoje existem exposições artísticas diversas na Casa 1 (Casa da Imagem) e na Casa da Marquesa de Santos.
E a quinta-feira joga de volta o emblema dum Mundo distante da Terra, ainda que os atalhos pra essa dimensão possam facilmente ser encontrados por aí:
Bem-vindos à Xandar, o Reino Soberano de Mintaka, Alnilam e Alnitak situado no Cinturão do Caçador de Órion.
Tá aí o lugar que faz os meus dias mais proveitosos, bonitos e fantásticos.
Sei que atravessei o portal e cheguei a esse Planeta Orionídeo quando noto as mudanças de cenário. Ou seja, uma caminhada despretensiosa na rua repentinamente se torna um passeio no bosque encantado repleto de árvores e seres mágickos.
Diria orgulhoso que os points em Xandar são o resultado da mistura entre o clássico, o moderno e o rústico. Isto é, o selvagem junto do aconchegante e do sofisticado. Intrigante, neh?
As diferenças com a Terra são evidentes: a atmosfera Xandariana é mais profunda... Rica... Cativante...
Tudo parece seguir o enredo dum filme, pois tudo é muito artístico e me retribui o amor que dissemino.
Fora que os Xandarianos não têm o costume de invadir o espaço alheio, manja? Nós respeitamos o íntimo das pessoas e as deixamos à vontade. Aliás, nossa sociedade é tão avançada que desconhece e recrimina vários preconceitos praticados na Terra.
Claro que essa é uma conduta que os terráqueos possuem dificuldade pra compreender e estranham bastante. Normal.
Entretanto, sempre que consigo escapo pra esse Paraíso Intergaláctico.
Lembro como é me sentir verdadeiramente vivo e encontro, então, sentido nas coisas. É maravilhosa a sensação!
As revelações mais importantes não surgem através dos outros, mas sim de nós mesmos.
Enfim... As descobertas significativas, os sonhos místicos e fabulosos, os abraços afetuosos e restauradores... Encontramos TUDO somente no nosso PORTO SEGURO!
Apresente-se! Me conte quem você é e de onde vem. Gostaria de conhecer um pouco mais da sua trajetória. E, quando pergunto “quem é você?”, me refiro às principais características que te definem como indivíduo... ao sonho que te faz lutar todos os dias. O que te entusiasma; o que te deixa encantado?
Talento é uma palavra que vem do latim “talentum” e significa capacidade inata, ou adquirida, pra realizar algo. São os dons que você traz consigo na sua bagagem espiritual; as ferramentas e as armas que te abrem o caminho durante a jornada da vida. Portanto, qual seu talento? O que você faz e faz bem feito?
Agora, trago a mais importante e interessante indagação: quem pensa seus pensamentos por você? As informações dispersas pelos becos do cotidiano... correndo soltas, frenéticas e desconexas... é sua própria mente que as apanha, organiza e mensura, ou terceiros entulham os escombros de ideias deturpadas e destroçadas pelo vulgo dentro da sua cabeça?
Precisamos nos conhecer melhor e esclarecer nossas personas. É imprescindível que o chão concreto de belas virtudes e de verdades atemporais sustentem nossos passos daqui pra frente. Vamos, então... apresente-se!
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Dan M. DellaMorta 🕵🏻♂️ Jornalista
🧙🏻♂️ Mostro como são as Ciências Ocultas na prática, sem véus.
O enigma do número XXI (21) que no tarot é personificado pela carta do Mundo e me dá (sobre passado, presente e futuro) um panorama profundo.
Confirmo, lá do alto, os caminhos entrelaçados que se tornarão uma única estrada. Eu procuro na Quinta Dimensão, pois é aqui que existo e aqui que tudo e todos também estão.
Você pensa que não te vemos e não sabemos, mas se ilude.
Você pensa que está acima da cadeia alimentar, mas é a caça indefesa.
Você pensa que é a Estrela Guia, mas é puerilidade.
Você pensa que é agente da Lei Sagrada, mas é piada.
Você pensa que sua fé é salvação, mas é condenação.
Você pensa que fala com Deus, mas é persuadido pela serpente.
Você pensa muito e isso é um direito nato seu. Mas antes de lançar ao Cosmos suas fagulhas de pensamentos insolentes, lembre-se que nós somos LEGIÃO. Estamos em todos os lugares, assumimos todas as formas, falamos todas as línguas, ouvimos todos os segredos e desvendamos todos os mistérios.
Aquele a quem servimos, aquele que nos rege, é MAIOR em MAIS FORTE. O nosso mundo está firme e não se abalou, não se abala e nem se abalará. Ave Luciferus!
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Dan M. DellaMorta 🕵🏻♂️ Jornalista
🧙🏻♂️ Mostro como são as Ciências Ocultas na prática, sem véus.
O conformismo embutido na sociedade humana é viral e muito nocivo ao bem-estar espiritual das pessoas, ou seja, é o masoquismo e a limitação.
Ouse ser o contrário do que é popular e tendência vulgar.
Não ofereça “o outro lado da face” após um tapa e tampouco cogite ser agredido. Apenas desapareça nas névoas do silêncio oportuno e busque o seu lugar.
Nada ficou pra trás. As boas oportunidades e bons momentos não acabaram.
Ninguém está ou é ultrapassado, pois o presente é tudo o que temos. O hoje é a porta de entrada pra um futuro onde o destino de cada um de nós governa, se provando inviolável.
A noção de tempo é subjetiva. Pra muitos o tempo meramente passa. Pra outros ganhamos o dom de evoluir e nos aproximamos do que ansiamos de todo coração e merecemos.
O que você vê e faz não é um chamariz pro infortúnio, mas sim uma digna demonstração de poder.
O peso emocional que sente não é porque você vem sendo prejudicado.
Pelo contrário, somente atesta a enorme força da sua maturidade (por suportar bastante pressão) e o tamanho da sua capacidade de realização.
Sua percepção, seus sonhos, desejos e veredictos comprovam o quão profundo é o propósito da jornada que você trilha e a importância da missão que a ti foi delegada.
A complexidade do cotidiano que, às vezes, parece te sufocar é sinal de grandes dons sendo exercidos em prol de grandes feitos.
A complexidade não é efeito colateral do “karma negativo”. Ela é credencial e retaguarda, afinal só entra na cena do crime pra juntar as peças do quebra cabeça e desvendar o caso o detetive.
“Facilis descensus averno” é a expressão do latim que significa “a descida pro inferno é fácil”. Isto é, baseie o que é condição favorável, imunidade e habilidade pela sua linhagem, independente do contexto e do meio.
Saiba que esse tal inferno não é alimentado por você. Portanto, lembre-se:
O mal que afeta os outros não é sua culpa, nem o seu suposto “triste fim”.
Um dia, você vai estar vivendo sua vida, sem esperar por mim, como se o destino tivesse te roubado as surpresas e te afastado dos 'friozinhos na barriga'. Então, eu chegarei. Também vivendo minha vida, sem esperar por ti. Nossos olhares se cruzarão e, a partir dali, ganharemos uma nova peça do quebra-cabeça.
Um dia, você vai acordar com o coração cheio de medos e nenhum sonho pra sonhar. Eu vou chegar, também perdido num vazio e, juntos, reencontraremos a poesia que faltava. Um dia preencheremos cada lacuna... eu te prometo. Me espere.
A cada triunfo durante a busca pela consolidação da verdade e do conhecimento em uma única esfera, eu avanço no meu caminho. Digo isso não porque almejo me sentir premiado, como se recebesse uma medalha, mas sim por contemplar, na prática, do que se trata “causa e efeito” e confirmar os pilares que me dão base.
Das Lei Primordiais do Universo desfruto dos conteúdos. É uma aventura, uma dádiva e uma missão.
No momento (e outra vez) esquadrinho também o Princípio da Correspondência, reforçando:
“Quod superius est sicut quod inferius, et quod inferius est sicut quod superius”
(O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima).
Não se trata de “igualdade”. Se trata de coisas que são correspondentes, isto é, análogas (função semelhante, porém origem e propósito distintos).
Portanto, se compreendo ao que os mistérios do cotidiano correspondem, não existe dúvida que perdure. É questão de focar no processo pro melhor entendimento sobre o assunto pautado.
Quanto mais penso e avalio o Princípio de Correspondência, mais fácil é visualizar a “luz no fim do túnel”, ou “o túnel no fim da luz”.
E é justamente enxergando e mensurando a complexidade de tais ciências, e premeditando os diversos “terremotos” que podem ser causados por elas, que atesto a importância de alguns círculos de discussões serem e estarem hermeticamente fechados.
Aquilo que maravilha uns, pode envenenar outros somente por ser carga excessiva.
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