quarta-feira, 29 de março de 2023

• O "Indesabafável"



Existem assuntos que são “indesabafáveis”. E pra quem não entendeu, assuntos sobre os quais não se pode e deve desabafar.


Digo isso não por serem questões proibidas. Que nada. Mas sim por não serem de fácil entendimento, ou até por quase nenhuma pessoa ao seu redor ser capaz de mostrar interesse no tópico.


Independente das amizades estabelecidas na vida, há temas que somente verdadeiros “brothers in arms”, ou “soul brothers”, conseguem respeitar, escutar e responder de forma recíproca.


Reciprocidade:

A arte de se tornar, espontaneamente, o próximo elo da corrente do amor e da alegria.


Enfim... Vivemos num mundo cada vez mais viciado em cultivar e proliferar relacionamentos rasos, descartáveis e sem propósitos dignos. Cada vez mais a sociedade é ensinada a cultuar o errado como o certo; e abominar o certo como sendo o errado.


Não há palavra emblemática, frase de efeito, ensinamento Cósmico, e nem descarrego espiritual capazes de mostrar as massas o quão autodestrutivas e, portanto, supérfluas são.


Há apenas o silêncio dos bons que, dia após dia, ficam mais distantes dos logros dos enganadores. E, também, menos instigados a dar chances... Aliás, chance pra que e pra quem???


Existem assuntos “indesabafáveis”, pois, na essência, ninguém é capaz de enxergar além de um palmo a frente e, ainda assim, geral quer julgar e discorrer sobre indivíduos, coisas e conceitos que estão a milhas de distância.


Sem mais por hoje, porque o resto não dá pra desabafar.







Texto e foto por Dan DellaMorta

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terça-feira, 28 de março de 2023

• Desabafo do Virginiano chato... De novo.




Desde moleque sou assombrado pelo medo da juventude ir embora e eu não ter vivido momentos memoráveis... Ricos de paixão e encanto.


Apesar da jovialidade ser primeiramente característica da alma, cada época da vida exalta um tipo de enredo e o consagra de forma especial. Inegável.


Tá aí uma oração profunda pra que tudo não tenha sido e seja em vão.


A ideia do auto desperdício é pavorosa, ou mais assustadora é a possibilidade de eu nem sequer possuir conteúdo significativo pra ser desperdiçado.


O conceito da solidão causa o pânico incontrolável. O clássico: “rodeado de muitos, porém ainda assim sozinho...”. E isso significa incompatibilidade e não anti-sociabilidade no tom grotesco da arrogância e do preconceito.


Forçar a barra irrita, manja?


Noutra analogia barata, tentar calçar um tênis número 37, se calço 43, é burrice, ou seja, mesmo se entrar, vai machucar os pés durante a caminhada.


É uma car*lha ser poesia e viver em rimas. Desejar suplicando uma resposta recíproca e um gesto carinhoso de amores e irmãos e receber, na curiosa maioria das vezes, migalhas.


Enfim, passo longe dessas questões fubegas humanas de “melhor ou pior”, “certo ou errado”.


O X da questão aqui é somente encontrar aliados e coerência, sentido e transcendência, originalidade e essência, etc..


Há tanta coisa dahora pra tornar realidade, tantas histórias e núcleos pra conhecer e encarnar, incontáveis aventuras recheadas de magia a serem vividas. Mas quando? Como? E com quem?


Contudo, sei que o medo distorce a visão, podendo até cegar.


Tudo o que vemos a partir do medo é mentira. Parasitas de todas as espécies e lugares nos causam o terror a fim de nos enfraquecer e vampirizar nossa força vital.


O jeito, então, é continuar a luta, neh?


Ainda que tomado pela confusão e pelos surtos, porque a solidão bateu forte, algo positivo manifesta ordem no meu coração na necessidade: O INSTINTO.


Seja ele o que for, considero fielmente o norte que me aponta.


Medo nenhum me fará perder a convicção nos momentos grandiosos e fantásticos os quais sinto nos ossos que desfrutarei bem acompanhado...


O vazio tá aí pra ser contestado... E preenchido eventualmente.








Texto e foto por Dan DellaMorta


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segunda-feira, 27 de março de 2023

• Alerta contra a ameaça do Dragão Vermelho



Durante a primeira etapa da G*erra Fria (final dos anos 40 a começo dos 90) muito era dito que as pessoas temiam um "conflito que jamais era visto", ou seja, que os confrontos polític*s e bélic*s nunca eram enxergados na realidade palpável, isto é, lendas urbanas.


Entretanto, veja só o que esses "conflitos inexistentes" do passado fizeram resultar na atualidade: as barbaridades cometidas pela Russia na Ucrânia há quase 1 ano e meio, por exemplo, que já caracterizam um projeto de segunda fase da G*erra Fria.


Isso então não é palpável o suficiente? Pergunte aos p*bres ucranianos, que sofrem com o terr*rismo russo, se os efeitos colaterais nefastos da antiga União Soviétic*, ou seja, do socialism* e dos braços comunist*s, são apenas teoria da conspiração.


Garanto, infelizmente, que as respostas serão banhadas a choro, desesper* e sangu*.


É aquela velha questão de: “nossa, fofos e inspiradores seus ideais. Pena que são balelas e, na vida real, aconteceu e acontece tudo exatamente ao contrário...”.


E é seguindo essa mesma lógica que alerto, como sempre alertei, que a POLÍTIC*, do modo que é feita hoje é ERRADA. Tudo o que vem dela é armadilha e independente da vertente.


A solução? Não sei.


Mas sou capaz de ver o que é nocivo. E essas recentes investidas sociopolític*s e movimentos pops ultra tendenciosos da Terra dos Papagaios seguem acobertados pela mesma fonte que alimenta o caos do leste europeu.


A maioria dos norte americanos são desrespeitosos e briguent*s? Não tenha dúvida. Mas essa velha preocupação com “ameaça comunist*” possui total sentido.


O pessoal mais velho, geração dos meus pais e avós, divulgam um ditado: “tenha malícia pra analisar as coisas!”. E o que isso significa?


Que devemos ouvir o Grilo Falante, conhecer intimamente a maldade do mundo, sem nos envolvermos com suas mazelas, e evitá-la a todo custo.


Preste bastante atenção no que nos conta a história; nas maldições de ontem que ainda têm efeito agora.


Essa observação é mais criteriosa e crível do que os discursos banais, mequetrefes, dos pseudointelectuais que nada entendem de nada. Os sinais estão sendo dados. Não perca a oportunidade de se libertar, porque ainda há tempo.







Texto e foto por Dan DellaMorta


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• Gestões péssimas são contra o home office

Diversas pesquisas apontam que o home office (híbrido ou 100% remoto) está cada vez mais presente no mercado de trabalho. A prática veio pra...