Por tão pouco e de forma bem banal diversas pessoas mostram o que pensam de fato sobre você e o que sua figura representa em suas vidas. Cultivar relacionamentos interpessoais com seres humanos é frustrante, pois muitos deles nem sequer tem noções básicas de honra e valor familiar... Não têm berço. É tudo parte um joguinho vulgar, sem propósito e desanimador.
Por tão pouco muitas e muitas pessoas atestam o que você sempre soube: que apenas aguardam a oportunidade pra te atacar, mostrando que por ti elas não têm respeito algum. Você é somente uma muleta. Te usam conforme suas conveniências chulas dentro da família, nos coleguismos variados, entre outros.
Por tão pouco est*pram sua inocência e educação, porque o importante é que a futilidade dos falsos amigos esteja no topo sendo cultuada como Deus. A sua essência não é interessante. O seu conhecimento é equiparado a uma lata de l1xo. A sua missão de vida é bombardeada pelos parasitas astrais que controlam cada homem e mulher (fantoches) que te abraçam e beijam, mas que também tentam te esf*quear pelas costas.
E, enfim... Por tão pouco me desapego e abandono todo excesso que não tem mais sentido segurar comigo. É um dos dons do Virginiano, saca? Insistimos pra dar chances e preparar revanches. Contudo, quando esgotamos e caímos na real, adeus adeus, seu animal! Justamente por isso comemoro e agradeço a minha Santa Sagrada Solitude, a qual me recorda carinhosa que EU SOU MAIS.
Aquele a quem eu sirvo, Aquele que me rege, é MAIOR e MAIS FORTE!
Saudações, mortais! E fiquem aí no cirquinho de vocês, pois do jeito que são (falsos, birrentos e sem graça), a tenda vai pegar fogo e tudo será reduzido a cinzas loguinho.
Depois não adianta chorar. A culpa é toda de vocês e é, por consequência, intransferível, fofos.
Aí o espetáculo começa!
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Texto e vídeo por Dan DellaMorta
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